Na carteira, o suor
do trabalho alheio.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quando quase nada diz muito: fere, insinua, esclarece, remete. Quando o hálito da palavra é o prato completo e a síntese da obra cabal, está feito o almoço. Migalhas, sim, pra que mais? Enfim, basta ver o milho para tomar ciência da espiga, da palha, do caule, do solo. Um breve sorriso remete ao picadeiro. Uma única lágrima emana toda dor. O ínfimo guarda em si o universo absoluto. Basta, portando, o mínimo. Ele diz tudo.
Visitante
Arquivo do blog
-
▼
2008
(105)
-
▼
agosto
(52)
- Pra pensar na hora certa
- Pra pensar nas conotações
- Pra pensar na existência
- Pra pensar no jeitinho
- Pra pensar na escolha
- Pra pensar no distraído
- Pra pensar no modismo
- Pra pensar na qualidade
- Pra pensar na festa
- Pra pensar na biblioteca
- Pra pensar no espelho
- Pra pensar na velhice
- Pra pensar na verdade
- Pra pensar na transformação
- Pra pensar no vexame
- Pra pensar no camarada Bilau
- Pra pensar na burrice
- Pra pensar na tatoo
- Pra pensar na indiscrição
- Pra pensar na amizade
- Pra pensar em Valadares
- Pra pensar num verão
- Pra pensar no burocrata
- Pra pensar nas previsões infames
- Pra pensar no mico
- Pra pensar na música
- Pra pensar no bafômetro
- Pra pensar nos ditados
- Pra pensar no Totó
- Pra pensar no passado
- Pra pensar no sarau
- Pra pensar na pertinência
- Pra pensar na riqueza
- Pra pensar no discurso
- Pra pensar na segurança
- Pra pensar na Babylândia
- Pra pensar na verdade
- Pra pensar na pressa
- Pra pensar no futuro
- Pra pensar no contra-senso
- Pra pensar no laboratório
- Pra pensar nas proporções
- Pra pensar na generosidade masculina
- Pra pensar no dilema
- Pra pensar na loja
- Pra pensar no altar
- Pra pensar na cama
- Pra pensar num carnaval
- Pra pensar na origem
- Pra pensar sozinho
- Pra pensar miudinho
- Pra pensar no pasto
-
▼
agosto
(52)
Quem sou eu
- Gilberto Namura
- Escritor, redator publicitário, roteirista e gerador de conteúdo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário