A cidade é uma maravilha,
mas, cuidado: prestem atenção
às carteiras, relógios e máquinas
fotográficas. Escondam também
as suas mulheres, ok?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quando quase nada diz muito: fere, insinua, esclarece, remete. Quando o hálito da palavra é o prato completo e a síntese da obra cabal, está feito o almoço. Migalhas, sim, pra que mais? Enfim, basta ver o milho para tomar ciência da espiga, da palha, do caule, do solo. Um breve sorriso remete ao picadeiro. Uma única lágrima emana toda dor. O ínfimo guarda em si o universo absoluto. Basta, portando, o mínimo. Ele diz tudo.
Visitante
Arquivo do blog
-
▼
2008
(105)
-
▼
setembro
(43)
- Pra pensar na mãe da debutante
- Pra pensar no síndico
- Pra pensar no ourives
- Pra pensar na vizinha
- Pra pensar no surfista veterano
- Pra pensar na memória glútea
- Pra pensar no Salva-Vidas
- Pra pensar no jóquei
- Pra pensar no consolo
- Pra pensar na economia pública
- Pra pensar na flexibilidade paterna
- Pra pensar no programa de calouros
- Pra pensar no esquerdo
- Pra pensar no tempo
- Pra pensar no taxista
- Pra prensar no casting
- Pra pensar no Roberval Taylor
- Pra pensar no spam
- Pra pensar nos valores
- Pra pensar nas pesquisas
- Pra pensar na magia desfeita
- Pra pensar no hiato
- Pra pensar na metáfora
- Pra pensar no guia turístico
- Pra pensar na situação
- Pra pensar nos sonhos
- Pra pensear no astronauta
- Pra pensar nas crianças
- Pra pensar na feira de ciências
- Pra pensar no Éden perdido
- Pra pensar na motivação
- Pra pensar na aula de culinária
- Pra pensar no mestre-sala
- Pra pensar na sabedoria
- Pra pensar no prejuízo
- Pra pensar no encontro
- Pra pensar na caixa de e-mail
- Pra pensar na consciência
- Pra pensar na profissão
- Pra pensar na mãe de hoje
- Pra pensar no pai de hoje
- Pra pensar no professor
- Pra pensar no juiz de boxe
-
▼
setembro
(43)
Quem sou eu
- Gilberto Namura
- Escritor, redator publicitário, roteirista e gerador de conteúdo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário