No pulso delgado um Rolex dourado.
Na alma uma dúvida sem hora
e sem preço.
Pobre menina rica.
sábado, 13 de setembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quando quase nada diz muito: fere, insinua, esclarece, remete. Quando o hálito da palavra é o prato completo e a síntese da obra cabal, está feito o almoço. Migalhas, sim, pra que mais? Enfim, basta ver o milho para tomar ciência da espiga, da palha, do caule, do solo. Um breve sorriso remete ao picadeiro. Uma única lágrima emana toda dor. O ínfimo guarda em si o universo absoluto. Basta, portando, o mínimo. Ele diz tudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário